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sábado, 20 de maio de 2023

DIA EUROPEU DO MAR 2023

 

Pilritos-das-praias.

Celebra-se hoje o Dia Europeu do Mar. 
Este dia foi criado em 20 de Maio de 2008, através da Declaração Tripartida Comum, da Comissão Europeia, do Conselho Europeu e do Parlamento Europeu.
Tem como objectivo despertar consciências sobre as oportunidades e desafios que o mar traz, em áreas como a inovação, a investigação e a cooperação. 
Ao mesmo tempo que se pretende destacar a vital importância da preservação ambiental e da biodiversidade dos mares. 


O EMD European Maritime Day comemora-se este ano em França, na região de Brest a 24 e 25 de Maio, esta iniciativa insere-se na nova abordagem da Comissão Europeia que foi apresentada em Maio de 2021, para uma economia azul mais sustentável.

Fontes: Imagem Pilritos retirada de:
http://penatosambientalistas.blogspot.com/2010/11/quantas-aves-passam-o-inverno-em.html
Imagem EMD retirada de:
https://www.eu4oceanobs.eu/event/european-maritime-day-2/

quarta-feira, 15 de março de 2017

FILHOTES ACABADOS DE NASCER


Aqui no Tapete Colorido, Existem Flores, Pensamentos, Bonsais, Poesias, Pedidos de Ajuda, Compaixão, Frases do Dia, Ecologia, activismo, manualidades, dinamismo e muita alegria,
Mas também e sempre muita vida e respeito para com todos os animais.
Estes dois pombinhos pequeninos acabam de nascer agora dentro do meu vaso de flores.
Sou uma Avó Babada!
AnaMaria

Namasté!

MUITA LUZ!
 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O QUE FAZER QUANDO ENCONTRA UM ANIMAL SELVAGEM FERIDO


1 - Aproxime-se cautelosamente, usando uma toalha ou manta para cobrir o animal, de modo a que este não o possa ferir enquanto se debate.

2 - Se tiver uma caixa de cartão, preferencialmente apenas um pouco maior do que o animal em si, coloque-o lá dentro, perfurando-a previamente. Se não tiver, enrole a toalha que usou à volta do animal para lhe limitar os movimentos, de forma a proteger-se a si e a ele próprio. Se tiver luvas grossas – de cabedal ou de jardinagem – use-as.

3 - Contacte as entidades para procederem à recolha do animal e o encaminharem para os Centros de Recuperação de Animais Selvagens ( SEPNA-GNR, Parque/Reserva Natural...). Poderá contactar directamente um Centro de Recuperação de Fauna Selvagem. 

4 - Até à recolha mantenha o animal num local calmo, escuro e aquecido. Evite contactos excessivos. Não lhe dê alimento nem medicação.

5 - Recolha todas informações sobre o local e condições em que o encontrou (ex: junto a uma estrada, linha de água, reserva de caça, linha eléctrica...).

6 - Se não se sentir confortável a manipular o animal, contacte directamente o SEPNA e vigie-o para garantir que ele não se esconde antes de chegar ajuda.

7 - Durante as épocas de reprodução pode encontrar crias de ave no chão e pensar estarem feridas. Muitas vezes caíram apenas do ninho na primeira tentativa de voo ou passeio, estando bem e continuando a ser alimentadas pelos progenitores. Nestes casos tente verificar se os progenitores se encontram na zona ou se a ave está realmente ferida (com sangue ou muito debilitada). Pode colocá-la num ramo mais alto para não estar tão desprotegida no chão. Se em caso de dúvida a recolher para entregar às autoridades, registe bem o local onde foi encontrada, pois pode ser possível devolvê-la ao ninho, uma vez avaliada e tratada.


Nesta altura do ano em Outubro encontram-se muitos abutres, pois são aves que estão a fazer a sua migração para o norte de África e não encontram alimento, acabando por ser encontradas nos telhados ou mesmo na estrada. Também existe uma fase no ano em que se encontram mais animais selvagens feridos devido aos tiros, é na época da caça. Depois outra fase que começa agora, é a das marés vivas, em que entram aves marinhas debilitadas que por causa do mar agressivo e que não se conseguem alimentar. Em Janeiro começam a chegar as crias de aves de rapina nocturnas e depois, em Maio, há o pico das aves de rapina diurnas”. Como vêem existe sempre devido a causas naturais ou humanas, muitas possibilidades de encontrarmos animais selvagens a necessitar de ajuda. Se nós partirmos uma perna, ligamos o 112 e a ambulância virá nos buscar e levar ao hospital para nos socorrer, infelizmente os animais não tem tanta sorte e dependem de nós para fazermos chegar essa ajuda o mais rápido possível. Deixo aqui este alerta e o modo de como devemos de agir em caso de nos depararmos com um animal selvagem ferido, pois a maior parte das vezes apesar da nossa boa vontade, esquecemo-nos de que a intervenção humana deve sempre de ser a menor possível, para que os animais não se habituem a nós, pois quando isso acontece esses animais tornam-se irrecuperáveis, devido a estarem tão habituados à nossa solicitude que não iriam sobreviver muito tempo sozinhos, o que de todo é uma situação lamentável, pois nenhum animal selvagem irá ser feliz e pleno em cativeiro. Sempre que possível contacte as autoridades para ser accionado o plano de salvamento e resgate destes animais pelos responsáveis competentes nessas áreas, como veterinários qualificados e centros de recuperação de animais existentes em Portugal.
Contactar:
SEPNA – GNR: 213217000 (Direcção Lisboa) - Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da Guarda Nacional Republicana.
Linha SOS Ambiente e território: 808200520 (24h)

Ou Contactar o Parque natural ou a Área Protegida mais próxima.  

Lembre-se de que os animais precisam da nossa ajuda, no caso de se deparar com um animal nestas condições, não fique indiferente, AJUDE!

MUITA LUZ!




terça-feira, 3 de abril de 2012

COMO FAZER CRIAÇÃO DE TENÉBRIO

Olá, hoje venho mostrar como você pode fazer criação de tenébrio em sua casa:


Tenebrio molitor – ou Tenebrio comum é uma espécie de besouro (Coleóptero), sendo que é a larva desse besouro que nos interessa. O Tenebrio é muito importante na alimentação de animais insetívoros (que comem insetos) e também para aqueles que precisam de insetos em alguma fase da vida. Quando ele é criado de uma forma higiênica e fornecido apenas em quantidade moderada, traduz-se numa excelente Saúde e Atividade Psíquica e Motora para o nosso rouxinol.

Tenebrio comum, um alimento vivo e rico.
Um aspecto dos mais importantes a se considerar sobre o uso de alimentos vivos como é o caso do tenébrio, é o efeito que esses insetos podem provocar em termos de bem estar no nosso rouxinol e em termos de enriquecimento ambiental. Muitos rouxinois criados em cativeiro adoecem devido à monotonia e hábitos sedentários dentro das gaiolas, o que tem muitas das vezes como consequência  comportamentos autodestrutivos, tais como a queda no consumo de alimentos, deixam progressivamente de comer e muitas das vezes podem até adoptar comportamentos de auto-mutilação.
Se você possui um Rouxinol em casa (no meu caso tive de ficar com ele, o dono não o queria mais rsrs) então oferecer uma presa viva e que se mexe, pode fazer toda a diferença, pois passa a manter o seu rouxinol ocupado e activo várias horas por dia. Pois este tipo de insectos despertam neles os seus instintos de caça e de sobrevivência.

O Seu Valor Nutricional
O valor nutricional das larvas do Tenebrio é muito importante pois são excelentes fontes de proteínas de alta digestibilidade, gorduras, fósforo e vitaminas.

Como preparar e manejar a colônia
Para a preparação de uma colônia de Tenébrios não é preciso nada de muito complicado não, já li artigos em que dizem que tem de ser em caixas de madeira, mas esqueça. Só vai precisar de uma caixa de plástico com tampa, farelo de trigo e as larvas, que para iniciar a colónia terá de comprar (já existem lojas online que vendem caixinhas de larvas de tenébrio).  
Uma das condições necessárias é que a caixa deve de ser mantida em local seco, escuro e ventilado. Para montar a colônia, basta transferir a quantidade de tenébrios que vem no recipiente de transporte, para a sua caixa de plástico, que vai passar a ser a sua caixa de criação, e completar com farelo de trigo até tapar todas as larvas que colocou na caixa.
Quero aqui referir que eu fiz uns furos na tampa da caixa de modo a que possam respirar e a que tenha boa ventilação. Fiz os meus furos aquecendo um prego na chama do fogão e foi só furar o plástico.

Dicas essenciais para a manutenção da sua colônia de Tenébrio molitor:
Como fonte de humidade coloque cascas de cenoura ou uma fatia de legumes, bem fininha e em muito pouca quantidade. Convém retirar ao fim do dia as sobras do que lá colocou, de modo a evitar o aparecimento de fungos na caixa. Quando vir que o farelo se tornou num pó muito fino no fundo da caixa, está na hora de retirar o farelo velho e colocar mais farelo novo. Para efectuar tal operação, coloque as larvas numa peneira e assim consegue separar as larvas do farelo velho. Limpe bem a caixa e volte a colocar lá dentro as larvas. Os tenébrios são insectos que passam pelas fases de ovo, larva, pupa e besouro. Depois de trinta dias de ter começado a sua colónia, vai reparar que começam a aparecer besouros no farelo. Esta fase de besouro indica-nos que se deu início à postura de ovos, ou seja começou a fase reprodutiva. É nesta fase que eu separo os besouros do resto das larvas, para isso arranjei um frasco onde coloco os besouros que se vão reproduzir e deixo as larvas que ainda existem na caixa de plástico.
Como vêem é neste frasco que coloco os besouros, convém dizer-vos que também devem de fazer uns furos na tampa, para o devido arejamento, não tenham receio pois eles não voam. Não se esqueçam de que tanto a caixa com as larvas, como o frasco com os besouros devem de ficar às escuras e em ambiente seco e ventilado.
Estas são as larvas de tenébrio que eu dou ao meu Rouxinol o Myagi, ele adora e fica numa alegria e excitação quando coloco a minha mão com elas dentro da gaiola, vem logo à minha mão buscá-las.
Eu sei que não é certo eu fazer criação de tenébrio vivo para servir de alimentação ao meu Myagi, mas ele não tem culpa que alguém o tenha colocado em cativeiro, e eu esforço-me ao máximo para lhe poder proporcionar mesmo assim uma alimentação que ele encontraria à solta na natureza. As larvas também não tem culpa, segundo a minha ideologia, mas atendendo às circunstâncias, eu tento minimizar as coisas o melhor que posso, pois só crio a quantidade de larvas necessárias para a alimentação do meu rouxinol, não as comercializo!
Espero que este post sirva para ajudar alguém a conseguir fazer a sua própria criação, e deste modo podemos ajudar a parar com a criação excessiva e em massa absurda de tenébrio e com os preços exorbitantes que os vendedores praticam.

MUITA LUZ!




segunda-feira, 5 de março de 2012

AVES DE PORTUGAL

MELRO-DAS-ROCHAS Monticola saxatilis
É uma ave da Ordem Passeiformes, Família Turdidae e a sua espécie é: Monticola Saxatilis (Linnaeus 1766), a fêmea possui cor acastanhada e apresenta malhas na plumagem, possuindo a cauda alaranjada. O macho possui cabeça e dorso azuis e a cauda e o ventre alaranjados, com uma característica mancha branca no dorso. É uma espécie caracteristica de zonas montanhosas, pois pousa geralmente em sítios altos como o topo de grandes rochas.  
Foto de Joaquim Antunes publicada em Aves de Portugal
http://www.avesdeportugal.info/monsax.html

É uma ave pouco comum e com uma distribuição localizada, nidifica apenas nas zonas de maior altitude das serras do Norte e do Centro de Portugal. É uma espécie Monotípica, não sendo por isso reconhecidas subespécies. É uma espécie estival, que chega geralmente em Abril e parte em Setembro.


MELRO-AZUL Monticola solitarius

Esta ave pertence à Ordem Passeiformes, à Família Muscicapidae e a sua espécie é: Monticola solitarius (Linnaeus 1758). É um guardião solitário de uma fraga ou de um velho castelo, o melro-azul faz-se muitas vezes notar pelo seu canto assobiado. É um passeriforme de tamanho médio, um pouco mais pequeno que o Melro-preto. O macho é facilmente identificável pela sua cor azul, que é particularmente intensa durante a época de reprodução e um pouco mais mortiça no Inverno. As asas são mais escuras e são frequentemente mantidas em posição “descaída”. A fêmea é acinzentada e os juvenis apresentam frequentemente manchas no peito. Muitas das vezes pode ser confundido com o Melro-das-rochas, mas este último tem a cauda e o peito cor-de-fogo. O melro-azul é residente em Portugal e pode ser observado no nosso país durante todo o ano. É geralmente uma ave solitária. Distribui-se de norte a sul do país mas a sua distribuição é bastante fragmentada e a espécie não pode ser considerada comum em nenhuma zona do território. No entanto, apresenta um grande sedentarismo e permanece durante todo o ano junto aos seus locais de reprodução.





MELRO-PRETO Turdus merula

Esta ave pertence à Ordem Passeiformes, à Família Turdidae e s sua espécie é: Turdus merula. O Melro-preto é uma das espécies mais reconhecidas, tornando-se notória a sua presença em zonas verdes das principais localidades do nosso território. Nos machos, a coloração geral é preta, bico alaranjado e auréola amarelada em torno do olho. Tanto no macho como na fêmea, as patas são compridas e a cauda também. O padrão geral das fêmeas e dos juvenis é acastanhado com algumas riscas ténues. Localmente abundante, o melro-preto é das espécies mais bem distribuídas pelo nosso território, ocorrendo numa variedade enorme de habitats, desde bosques e florestas, a zonas de pastagens com sebes, parques e jardins urbanos, matos densos e também galerias rípicolas. Está presente no país durante todo o ano.

Melro-d'Água Cinclus cinclus
Foto retirada de http://naturlink.sapo.pt/Natureza-e-Ambiente/Fauna-e-Flora/content/O-Guerreiro-da-agua?bl=1&viewall=true

Esta ave pertence à Ordem Passeiformes, à Família Turdidae e s sua espécie é: Cinclus cinclus. Esta ave é pequena e rechonchuda, com a cauda curta. A sua plumagem é predominantemente castanha, saltando à vista, a enorme mancha branca no peito. É o único passeriforme que mergulha. O seu voo é rápido e directo, como uma seta. O melro-d’água distribui-se principalmente pelas terras altas do norte, como a Serra da Peneda, na Serra do Grês, na Serra de Montesinho ou Serra da Nogueira. E no centro como, a Serra da Lousã ou no Rio Paiva na Zona de Castelo de Paiva. podendo ser visto na maioria das serras portuguesas. É uma espécie residente, que pode ser observada nos locais de reprodução durante todo o ano. http://www.avesdeportugal.info/cincin.html 
MELRO-DE-PEITO-BRANCO Turdus torquatus


Esta ave pertence à Ordem Passeiformes, à Familia turdidae, a sua espécie é: Turdus torquatus e é proveniente das terras altas e frias. Proporciona uma visão inesperada quando supreendido a comer bagas nos zimbrais do nosso território. É identico ao Melro-preto, diferenciando-se sobretudo pela distinta marca branca no peito em forma de crescente lunar. A intensidade da cor desta marca varia conforme o sexo e idade da ave, sendo mais nítida nos machos adultos, e mais pálida nas fêmeas e aves jovens. As asas dos exemplares desta espécie são um pouco mais pálidas que as do Melro-preto, sendo esta característica mais notada quando se encontra em voo. O Melro-de-peito-branco é sobretudo um migrador de passagem raro, ocorrendo também localmente como  invernante, de distribuição bastante localizada. É mais frequente em determinadas zonas do Litoral, como no Topo da Serra da Arrábida, nas Falésias junto ao Cabo da Roca ou no “Castelo” da Peninha na serra de Sintra. E nas Terras Altas no Interior, como nas zonas mais altas da Serra da Estrela e alguns registos nas Portas de Ródão. Pode ser observado no nosso território entre Outubro e Abril.

BLACK WINGS

My Wings are Black Not because I’m Mean or Evil But they Become Black While I Was Emerging From Darkness Why are They Still Black? Because I...