“Diz
a sabedoria Indígena que quando
Não
cumprimos o que prometemos, o fio da
Nossa
acção que deveria estar concluída e
Amarrada
em algum lugar, fica solto ao nosso
Lado.
Com o passar do tempo, os fios soltos
Enrolam-se
nos nossos pés e impedem que
Caminhemos
livremente. Ficamos amarrados
Às
nossas próprias palavras.
Por
isso os nativos tem o costume de
“por-as-palavras-a-andar”
o que significa agir
De
acordo com aquilo que se fala; isso conduz à
Integridade
entre o pensar, o sentir e o agir
No
mundo e nos conduz ao Caminho da
Beleza
onde há harmonia e Prosperidades Naturais”
Agora
dá para perceber porque é que anda tanta gente enrolada por aí…
AnaMaria
MUITA
LUZ!
E que verdade não?
ResponderEliminarEles estão certíssimos
As nossas palavras têm que ser condizentes com os nossos atos.
Um beijo querida Ana Maria
Caríssima Ana Maria os índios e a sua sabedoria...
ResponderEliminarO Inferno existe... Ana Marly De Oliveira Jacobino
Tenho uma chaga aberta no meu peito,
Choro pelo Rio Doce!
Pela de$umanidade,
$alpicada de lama, que o contaminou,
nas $uas garras ...profanou $eu leito
E$tuprou os seres mágicos
nadadores sagrados
das $uas doces corredeiras,
aonde o doce melado cristalino,
bebericava das fontes do Éden,
para alimentar seu seio!
Volúpia de$medida por riqueza
mataram seus seres mágicos,
expurgados para o interior do inferno!
Oh! , Rio Doce, $ua morte
chagou o peito da$ Minas Gerais,
o meu peito piracicabano,
o peito de cada brasileiro!
Tenho uma chaga aberta no meu peito,
Choro pelo Rio Doce
Pela de$umanidade!
Choro pelo $eu Inferno!
## Ana Maria aqui está minha dor numa forma poética... choro pelo rio Doce, pelo Rio Piracicaba...pelos rios do nosso Brasil...
Alguns de tão enrolados já nem andam.
ResponderEliminarÉ magnifico este belo texto e ensinamento índio.
Gostei
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Un sereno Natale e un felice fine anno per te.
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